A DIVINA MISERICÓRDIA.
AS PROMESSAS de JESUS:
As promessas que Jesus Cristo fez a Santa Faustina a quem rezasse [o Terço da Divina Misericórdia]
> "Por ele [o Terço da Divina Misericórdia] conseguirás tudo, se o que pedires estiver de acordo com a Minha vontade" (Diário, 1731).
> "Recita, sem cessar, este Terço que te ensinei. Todo aquele que o recitar alcançará grande Misericórdia na hora da sua morte. Os sacerdotes o recomendarão aos pecadores como a última tábua de salvação. Ainda que o pecador seja o mais endurecido, se recitar este Terço uma só vez, alcançará a graça da Minha infinita Misericórdia" (Diário, 687).
> Disse-me o Senhor: A perda de cada alma mergulha-Me em tristeza mortal. Sempre Me consolas quando rezas pelos pecadores. A oração que Me é mais agradável — é a oração pela conversão das almas pecadoras. Deves saber, Minha filha, que essa oração sempre é ouvida e atendida. (Diário da Irmã Faustina N° 1397)
> "Pela recitação deste Terço agrada-Me dar tudo o que Me peçam. Quando os pecadores empedernidos o recitarem, encherei de paz as suas almas, e a hora da morte deles será feliz. Escreve isto para as almas atribuladas: Quando a alma vir e reconhecer a gravidade dos seus pecados, quando se abrir diante dos seus olhos todo o abismo da miséria em que mergulhou, que não se desespere, mas antes se lance com confiança nos braços da Minha Misericórdia, como uma criança no abraço da sua querida mãe. Essas almas têm prioridade no Meu Coração compassivo, elas têm primazia à Minha Misericórdia. Diz que nenhuma alma que tenha invocado a Minha Misericórdia se decepcionou ou experimentou vexame. Tenho predileção especial pela alma que confiou na Minha bondade. "Escreve que, quando recitarem esse Terço junto aos agonizantes, Eu Me colocarei entre o Pai e a alma agonizante não como justo Juiz, mas como Salvador Misericordioso" (Diário, 1541).
> "Defendo toda alma que recitar esse terço na hora da morte, como se fosse a Minha própria glória, ou quando outros o recitarem junto a um agonizante, eles conseguem a mesma indulgência. Quando recitam esse terço junto a um agonizante, aplaca-se a ira de Deus, a misericórdia insondável envolve a alma "(Diário, 811).
> "Prometo que a alma que venerar esta Imagem não perecerá. Prometo também, já aqui na Terra, a vitória sobre os inimigos e, especialmente, na hora da morte. Eu mesmo a defenderei como Minha própria glória". (Diário, 48)
> “Deus prometeu uma grande graça a ti e a todos que proclamarem esta Minha grande Misericórdia. Eu mesmo os defenderei na hora da morte como a Minha glória. E, ainda que os pecados das almas fossem negros como a noite, quando o pecador recorre à Minha Misericórdia, presta-Me a maior glória e é a honra da Minha Paixão. Quando a alma glorifica a Minha bondade, então o demônio treme diante dela e foge até o fundo do inferno” (Diário, 378).
> “ Hoje, o Senhor me disse: Abri o Meu Coração como fonte viva de Misericórdia; que dela tirem vida todas as almas, que se aproximem desse mar de Misericórdia com grande confiança. Os pecadores alcançarão justificação e os justos serão confirmados no bem. O que confiou na Minha Misericórdia, derramarei na hora da morte a Minha Divina paz sua alma."(Diário, 1520).
> “As almas que divulgam o culto da Minha Misericórdia, eu as defendo por toda a vida como uma terna mãe defende seu filhinho e, na hora da morte, não serei Juiz para elas, mas sim o Salvador Misericordioso. Nessa última hora, a alma nada tem em sua defesa, além da Minha Misericórdia. Feliz a alma que, durante a vida, mergulhou na fonte da misericórdia, porque não será atingida pela justiça” (Diário, 1075).
> “Todas as almas que louvarem Minha Misericórdia e divulgarem a sua veneração, estimulando outras almas à confiança na Minha Misericórdia, essas almas na hora da morte não sentirão pavor. A Minha Misericórdia as defenderá nesse combate final” (Diário, 1540).
> “Prometo que a alma que venerar esta imagem (da Divina Misericórdia) não perecerá. Também prometo vitória sobre (seus) inimigos já aqui na terra, especialmente na hora da morte. Eu mesmo irei defendê-lo como Minha própria glória” (48).
> “Os dois raios mostram Sangue e Água… Esses dois raios saíram das profundezas da Minha terna Misericórdia quando Meu Coração em agonia foi aberto por uma lança na Cruz. Esses raios protegem as almas da ira de Meu Pai. Desejo que o primeiro domingo após a Páscoa seja a Festa da Misericórdia. Quem se aproximar da Fonte da Vida neste dia receberá a remissão completa de pecados e castigo. A humanidade não terá paz até que se entregue com confiança à Minha Misericórdia” (299-300).
>“Quem o recitar receberá grande misericórdia na hora da morte” (687).
>“Os sacerdotes recomendarão aos pecadores como sua última esperança de salvação. Mesmo se houvesse um pecador mais endurecido, se ele recitasse este terço apenas uma vez, receberia a graça de Minha infinita Misericórdia. Eu desejo conceder graças inimagináveis àquelas almas que confiam em Minha Misericórdia” (687).
>“As almas que rezam este terço serão abraçadas pela Minha Misericórdia durante a sua vida e especialmente na hora da sua morte” (754).
>"O Senhor disse: Minha filha, não te canses de divulgar a Minha Misericórdia; consolarás com isso o Meu Coração, que arde com a chama de compaixão para com os pecadores. Diz aos Meus sacerdotes que os pecadores empedernidos se arrependerão diante das palavras deles, quando falarem da Minha insondável Misericórdia, da compaixão que tenho para com eles no Meu Coração. Aos sacerdotes que proclamarem e glorificarem a Minha Misericórdia darei um poder extraordinário, ungindo as palavras, e tocarei os corações daqueles a quem falarem. (1521).
>“Através deste terço você obterá tudo, se o que você pedir estiver de acordo com a Minha vontade” (1731).
>“Quando pecadores endurecidos o rezarem, vou encher suas almas de paz, e a hora de sua morte será feliz” (1541).
>“Quando rezarem este terço na presença dos moribundos, Eu ficarei entre Meu Pai e o moribundo, não como um Juiz justo, mas como um Salvador Misericordioso” (1541).
>“Às três horas, implore Minha Misericórdia, especialmente para os pecadores; e, mesmo que por um breve momento, adentre na Minha Paixão, particularmente no Meu abandono no momento da agonia. Não recusarei nada à alma que Me pede em virtude da Minha Paixão” (1320).