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IMITAÇÃO DE CRISTO.

(Frei Tomás de Kempis)

 

Imitação de Cristo é uma obra da literatura devocional, de autor anônimo, publicada no século XV. Seu texto é um auxiliar à oração e às práticas devocionais pessoais. Alguns o consideram um dos maiores tratados de moral cristã. A obra é atribuida ao padre alemão Tomás de Kempis, já que dos 66 manuscritos 60 trazem a assinatura de Tomás de Kempis, na mais respeitada cópia, conhecida como Kempense, escrita em 1441.


Tomás de Kempis, também conhecido como Tomás de Kempen, Thomas Hemerken, Thomas à Kempis, ou Thomas von Kempen (Kempen, Renânia, 1379 ou 1380 - 25 de julho de 1471, mosteiro de Saint Agnetenberg, Zwolle), foi um monge e escritor místico alemão. São-lhe atribuidas cerca de 40 obras, o que o torna o maior representante da literatura devocional moderna. Um dos textos que lhe são atribuídos é o Imitação de Cristo, obra de inegável influência no cristianismo.
 

Foi lida por Santo Inácio de Loyola no tempo em que esteve em uma gruta em Manresa, e o ajudou a conceber os Exercícios Espirituais Inacianos.

 

> Fui julgada e condenada, mas Deus me deu uma segunda chance!

> Devota Exortação à Sagrada Comunhão.

 

> Do desprezo de toda criatura para que se possa achar o Criador.

> Como se há de pedir o auxílio divino e confiar para recuperar a graça.

> Como durante a tribulação devemos invocar a Deus e bendizê-Lo

> Oração para implorar a limpeza do coração.

> A excelência da liberdade espiritual.

> Em que  consiste a firme paz do coração.

> Como se deve evitar a curiosa inquirição da vida alheia.

> Das quatro coisas que produzem grande paz.

> Da recordação dos inumeráveis benefícios de Deus.

> Como se deve descansar em Deus sobre todos os bens e dons.

> Da confissão da própria fraqueza e das misérias desta vida.

> Do sofrimento das injúrias e quem é provado verdadeiro paciente.

> Como a exemplo de Cristo se hão de sofrer as misérias temporais.

> Todo o nosso cuidado devemos entregar a Deus.

> Que só em Deus se há de buscar a verdadeira consolação.

> Oração para cumprir a vontade de Deus.

> Como se deve haver e falar cada um em seus desejos.

> Como se devem considerar os altos juízos de Deus.

> Da obediência e humilde sujeição a exemplo de Jesus Cristo.

> Da escola da paciência e luta contra as concupiscências.

> Como devemos examinar e moderar os desejos do coração.

> Como desprezando o mundo é doce servir a Deus.

> Tudo se deve referir a Deus como fim Último

> Da vil estima de si próprio ante os olhos de Deus.

> Como se há de ocultar a Graça sob a guarda da humildade

> Da prova do verdadeiro Amor.

> Dos admiráveis efeitos do Amor divino.

> Como devemos andar perante Deus em verdade e humildade.

> Como as palavras de Deus devem ser ouvidas.

> Que a verdade fala dentro de nós sem estrépito de palavras.

> Da comunicação intima de cristo com a alma fiel.

> Da estrada real da Santa Cruz.

> Quão pouco são os que amam a Cruz de Jesus.

> Do agradecimento pela graça de DEUS.

> Da privação de toda a consolação.

> Da familiar amizade com Jesus.

> Do amor de Jesus sobre todas coisas.

> Da alegria e da boa consciência.

> Da consideração de si mesmo.

> Da mente pura e da intenção simples.

> Do Homem bom e pacifico.

> Da humilde submissão.

> Exortações à vida interior.

> Do juízo e das penas dos pecadores.

> Da meditação da morte.

> Da consideração da miséria humana.

> Da compunção do coração.

> Do amor à solidão e ao silêncio.

> Dos exemplos dos santos padres.

> Da vida monástica.

> Do sofrer os defeitos dos outros.

> Das obras feitas com caridade.

> Como se deve evitar o juízo temerário?

> Como se há de resistir às tentações?

> Da utilidade nas adversidades.

> Da paz e do zelo em aproveitar.

> Como se deve evitar as conversas supérfluas.

> Da obediência e submissão.

> Como se deve evitar a excessiva familiaridade.

> Como se deve fugir da vã esperança e presunção.

> Das afeições desordenadas.

> Da leitura da Sagrada Escritura.

> Da prudência nas ações.

> Dos ensinamentos da verdade.

> Do humilde sentir de si mesmo.

> Avisos úteis para a vida espiritual.

> Da abnegação de si mesmo e abdicação de toda cobiça.

> Do desprezo de toda criatura, para que se possa achar o Criador.

> A Graça de DEUS não se comunica aos que gostam das coisas da Terra.

> A Confissão da própria fraqueza, e as misérias desta vida.

> A Estrada Real.